Adolfo Mesquita Nunes - Terá a Direita Liberal e Moderada Candidato às Presidenciais?
Nasceu em Lisboa, mas após o divorcio dos seus pais foi viver com os avós na Covilhã.
Formou-se em direito na Universidade Católica Portuguesa, tornando-se advogado e consultor jurídico. Com um currículo invejável, passou por diversos governos, tendo o ultimo sido o governo de Pedro Passos Coelho, onde exerceu a função de Secretário de Estado do Turismo e, admita-se, com uma excelência rara e competência incomum, deixando a sua marca como um dos melhores secretários de Estado do Turismo em Portugal.
Adolfo Mesquita Nunes é um dos mais conhecidos, admirados e respeitados Liberais em Portugal e nesta reflexão, por mim feita e redigida, mostrar-vos-ei, meus estimados leitores, o porquê de apoiar Adolfo Mesquita Nunes na corrida à Presidência da República e o porquê deste ser o grande candidato de Direita Liberal, Moderada e Democrática.
Embora ainda faltem oito meses para as presidenciais, o ensurdecedor tiro que deu o inicio às mesmas já foi disparado pelo Primeiro Ministro naquela que foi uma das mais românticas provas de amor entre Marcelo Rebelo de Sousa e o seu apaixonado apoiante António Costa, pelo que a Direita Liberal, Moderada e Democrática tem de apoiar um candidato que se distancie de André Ventura, que seja alternativa a Marcelo e que seja assertivo na sua critica, tanto ao Executivo Socialista comandado por António Costa, como aos extremismos da direita representada pelo CHEGA! como aos extremismos e populismos de esquerda, representados pelo BE, PCP e pela candidata Ana Gomes. Dessa forma, dois grandes nomes surgem para ocupar esse fosso, sendo eles Carlos Guimarães Pinto, ex-presidente da Iniciativa Liberal e Adolfo Mesquita Nunes, ex-vice-presidente do CDS-PP e grande representante da Ala Liberal do partido.
O principal considerado pelo Partido Iniciativa Liberal foi Carlos Guimarães Pinto, mas o mesmo numa entrevista ao Visão mostrou que Adolfo Mesquita Nunes representaria muito bem o espaço liberal, passando assim a batata quente ao actual administrador não executivo da Galp.
Quem acompanha Adolfo Mesquita Nunes entende e reconhece que este homem é muito bem formado, claro e preciso nas criticas e elogios que tece, sempre com a fundamentação necessária e objectivo nas posições que assume, sem nunca trair os seus ideais e convicções e lutando sempre pelo que acredita ser o mais correto. É novo, com personalidade forte, mentalidade aberta e inteligente. Quem duvidar do que aqui escrevo então que veja a posição que tomou na altura da legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo, sobre a qual ele votou favoravelmente, remando contra a maioria dos votos do seu partido. Quem de mim duvidar que veja o excepcional trabalho por ele feito enquanto Secretário de Estado do Turismo e outros cargos que antes ocupou. Quem de mim duvidar então que veja os debates televisivos onde o mesmo participou, seja na SIC Noticias na rubrica Esquerda-Direita como em outros tantos que teve. As suas intervenções e criticas sempre foram fundamentadas e com uma lógica por trás que faria qualquer um ligado aos extremismos perder os argumentos. A sua mentalidade livre, independente e inteligente, seriam uma mais valia na garantia a todos os portugueses de que, caso seja eleito, o governo seria devidamente fiscalizado e o cargo ao qual está a ser considerado seria honrado e apartidário, ou seja, não cederia a qualquer víeis ideológico, como assim se exige a qualquer um que se candidate.
Depois temos os anos que o mesmo dedicou à vida pública, ora enquanto deputado, secretário ou adjunto, ora como vereador da câmara municipal de Lisboa e da Covilhã. O trabalho enquanto vereador da CMC só demonstra a capacidade deste para fazer frente, exigir esclarecimentos e soluções quando os governantes fazem asneira, tome-se, por exemplo, o recente caso do executivo à frente da CMC que durante a fase mais critica da Pandemia adquiriu material que não poderia ser utilizado para funções médicas e medir a temperatura das pessoas de forma a rastrear o COVID, onde o vereador denunciou o ocorrido e mostrou a incompetência por parte do autarca. Enquanto Adolfo confrontou o autarca Socialista com factos, este retribuiu com uma atentado ao bom senso. Este é apenas um exemplo certamente, mas deixo nas vossas mãos uma pesquisa mais aprofundada sobre as suas propostas na CMC.
Também temos as criticas tecidas ao longo de debates que demonstram a capacidade do mesmo para, coerentemente, demonstrar os erros e exigir por melhoras, as melhoras necessárias para a vida dos Portugueses. Ao longo do governo da Geringonça muitas foram as suas intervenções a desmascarar as incoerências do executivo em muitos sectores, desde os Orçamentos do Estado, com as cativações exageradas e austeras feitas pelo ministro das finanças Mário Centeno, até às políticas internacionais, como foi e é a situação dos emigrantes Portugueses na Venezuela e o seu posicionamento mais do que favorável a eleições livres e à democracia, que devido ao Comunismo de Maduro se encontra morta, na Venezuela, passando pelas decisões tomadas a nível nacional sempre criticando aquelas que julgava ou serem insuficientes, ou fogo de vista, ou simplesmente más. Tome-se por exemplo o incêndio em Pedrogão Grande, onde Adolfo Mesquita Nunes criticou o facto de a legislação para a gestão das florestas e para evitar incêndios como este ter sido feito em cima do joelho, mostrando que o PS nada aprendeu com os trágicos incêndios no arquipélago na Madeira.
São poucos os exemplos que dei, mas creio que são suficientes para mostrar a competência de Adolfo Mesquita Nunes para assumir um Cargo como o de Presidente da República. Só resta que este diga que sim ao desafio de Carlos Guimarães Pinto e mostre que existe uma Direita que não se revê nos extremismos de André Ventura, uma Direita Moderada, Liberal e Democrática, capaz de demonstrar os sucessivos erros de Marcelo Rebelo de Sousa, combater os populismos e demagogia da esquerda radical e criticar e exigir melhor trabalho por parte do governo.
Agora está nas mãos de Adolfo Mesquita Nunes. Terá a Direita Liberal e Moderada candidato às presidenciais?
26.05.2020
Formou-se em direito na Universidade Católica Portuguesa, tornando-se advogado e consultor jurídico. Com um currículo invejável, passou por diversos governos, tendo o ultimo sido o governo de Pedro Passos Coelho, onde exerceu a função de Secretário de Estado do Turismo e, admita-se, com uma excelência rara e competência incomum, deixando a sua marca como um dos melhores secretários de Estado do Turismo em Portugal.
Adolfo Mesquita Nunes é um dos mais conhecidos, admirados e respeitados Liberais em Portugal e nesta reflexão, por mim feita e redigida, mostrar-vos-ei, meus estimados leitores, o porquê de apoiar Adolfo Mesquita Nunes na corrida à Presidência da República e o porquê deste ser o grande candidato de Direita Liberal, Moderada e Democrática.
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Adolfo Mesquita Nunes |
Embora ainda faltem oito meses para as presidenciais, o ensurdecedor tiro que deu o inicio às mesmas já foi disparado pelo Primeiro Ministro naquela que foi uma das mais românticas provas de amor entre Marcelo Rebelo de Sousa e o seu apaixonado apoiante António Costa, pelo que a Direita Liberal, Moderada e Democrática tem de apoiar um candidato que se distancie de André Ventura, que seja alternativa a Marcelo e que seja assertivo na sua critica, tanto ao Executivo Socialista comandado por António Costa, como aos extremismos da direita representada pelo CHEGA! como aos extremismos e populismos de esquerda, representados pelo BE, PCP e pela candidata Ana Gomes. Dessa forma, dois grandes nomes surgem para ocupar esse fosso, sendo eles Carlos Guimarães Pinto, ex-presidente da Iniciativa Liberal e Adolfo Mesquita Nunes, ex-vice-presidente do CDS-PP e grande representante da Ala Liberal do partido.
O principal considerado pelo Partido Iniciativa Liberal foi Carlos Guimarães Pinto, mas o mesmo numa entrevista ao Visão mostrou que Adolfo Mesquita Nunes representaria muito bem o espaço liberal, passando assim a batata quente ao actual administrador não executivo da Galp.
Quem acompanha Adolfo Mesquita Nunes entende e reconhece que este homem é muito bem formado, claro e preciso nas criticas e elogios que tece, sempre com a fundamentação necessária e objectivo nas posições que assume, sem nunca trair os seus ideais e convicções e lutando sempre pelo que acredita ser o mais correto. É novo, com personalidade forte, mentalidade aberta e inteligente. Quem duvidar do que aqui escrevo então que veja a posição que tomou na altura da legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo, sobre a qual ele votou favoravelmente, remando contra a maioria dos votos do seu partido. Quem de mim duvidar que veja o excepcional trabalho por ele feito enquanto Secretário de Estado do Turismo e outros cargos que antes ocupou. Quem de mim duvidar então que veja os debates televisivos onde o mesmo participou, seja na SIC Noticias na rubrica Esquerda-Direita como em outros tantos que teve. As suas intervenções e criticas sempre foram fundamentadas e com uma lógica por trás que faria qualquer um ligado aos extremismos perder os argumentos. A sua mentalidade livre, independente e inteligente, seriam uma mais valia na garantia a todos os portugueses de que, caso seja eleito, o governo seria devidamente fiscalizado e o cargo ao qual está a ser considerado seria honrado e apartidário, ou seja, não cederia a qualquer víeis ideológico, como assim se exige a qualquer um que se candidate.
Depois temos os anos que o mesmo dedicou à vida pública, ora enquanto deputado, secretário ou adjunto, ora como vereador da câmara municipal de Lisboa e da Covilhã. O trabalho enquanto vereador da CMC só demonstra a capacidade deste para fazer frente, exigir esclarecimentos e soluções quando os governantes fazem asneira, tome-se, por exemplo, o recente caso do executivo à frente da CMC que durante a fase mais critica da Pandemia adquiriu material que não poderia ser utilizado para funções médicas e medir a temperatura das pessoas de forma a rastrear o COVID, onde o vereador denunciou o ocorrido e mostrou a incompetência por parte do autarca. Enquanto Adolfo confrontou o autarca Socialista com factos, este retribuiu com uma atentado ao bom senso. Este é apenas um exemplo certamente, mas deixo nas vossas mãos uma pesquisa mais aprofundada sobre as suas propostas na CMC.
Também temos as criticas tecidas ao longo de debates que demonstram a capacidade do mesmo para, coerentemente, demonstrar os erros e exigir por melhoras, as melhoras necessárias para a vida dos Portugueses. Ao longo do governo da Geringonça muitas foram as suas intervenções a desmascarar as incoerências do executivo em muitos sectores, desde os Orçamentos do Estado, com as cativações exageradas e austeras feitas pelo ministro das finanças Mário Centeno, até às políticas internacionais, como foi e é a situação dos emigrantes Portugueses na Venezuela e o seu posicionamento mais do que favorável a eleições livres e à democracia, que devido ao Comunismo de Maduro se encontra morta, na Venezuela, passando pelas decisões tomadas a nível nacional sempre criticando aquelas que julgava ou serem insuficientes, ou fogo de vista, ou simplesmente más. Tome-se por exemplo o incêndio em Pedrogão Grande, onde Adolfo Mesquita Nunes criticou o facto de a legislação para a gestão das florestas e para evitar incêndios como este ter sido feito em cima do joelho, mostrando que o PS nada aprendeu com os trágicos incêndios no arquipélago na Madeira.
São poucos os exemplos que dei, mas creio que são suficientes para mostrar a competência de Adolfo Mesquita Nunes para assumir um Cargo como o de Presidente da República. Só resta que este diga que sim ao desafio de Carlos Guimarães Pinto e mostre que existe uma Direita que não se revê nos extremismos de André Ventura, uma Direita Moderada, Liberal e Democrática, capaz de demonstrar os sucessivos erros de Marcelo Rebelo de Sousa, combater os populismos e demagogia da esquerda radical e criticar e exigir melhor trabalho por parte do governo.
Agora está nas mãos de Adolfo Mesquita Nunes. Terá a Direita Liberal e Moderada candidato às presidenciais?
26.05.2020
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